sexta-feira, 20 de abril de 2012

Arroz na Garrafa Pet

Mais uma ideia genial para complementar o churrasco, principalmente para quem gosta de acampar.

Churrasco na Garrafa Pet

Achei genial por isso resolvi postar este vídeo, para que todos possam usufruir da praticidade.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

A HISTÓRIA DO CAFÉ



As propriedades estimulantes do café foram descobertas por acaso. Observando o hábito alimentar das cabras na Abissínia (Etiopia), mais especificamente, a preferência por frutos selvagens de cor avermelhada, pastores e monges perceberam que os animais ficavam excitados e estimulados. Ao experimentarem os grãos, os homens sentiram as mesmas sensações.
Depois, descobriu-se que secando os grãos e os queimando em fogo brando era possível retirar de sua essência uma infusão que seria largamente consumida, a partir da África para o resto do mundo.
O grão não poderia ser outro que não o café, natural da região de Kaffa e que ainda hoje faz parte da vegetação nativa lá.
Quanto ao nome da planta há controvérsias. Diz-se que ela é assim denominada  por caudsa da região de origem. Mas há quem afirme que o termo veio da palavra "gahwa", que significa "vinho". Por este motivo, a bebida seria conhecia como "vinho da arábia" quando chegou à Europa.
No Brasil, o café foi introduzido no ano de 1717 por Franscisco Melo Palheta, um oficial do Exército português, após uma visita ao Suriname. Ao que parece, ele já teria viajado com a missão de trazer mudas da valiosa planta.
Na capital, Caiena, o militar aproximou-se e conquistou a confiança da esposa do Governador Claude D'Orvilliers, conseguindo assim obter as mudas. Ele as trouxe para o Brasil e, posteriormente, as cultivou na Província do Pará.
As terras e as condições climáticas daqui eram ideais para a lavoura cafeeira. Estados como Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná devem muito de seu desenvolvimento à riqueza do café, que se tornou ainda mais valorizado com a independência norte americana, em 1776.
Sem o chá inglês, os yankees passaram a comprar o café brasileiro.Em 1901 o país passou a responder por 70% de toda produção mundial, sendo hoje, o único país a produzir todas as variedades de rubiáceas (são mais de 60 espécies).
A Indústria e a Agroindústria descobriram novas receitas que agregam mais valor ao produto e diversificam o consumo do cafezinho nosso de cada dia. As opções vão de bolos, coquetéis e salgados, a balas e frapês (sorvete batido com café).

Matéria extraída da revista Guia Estrada de 2005
Reportagem realizada por José Carlos Carvalho
Secretário do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais

MARTINS SOARES

As Maravilhas do "Pouso Alegre"

Vista aérea de Martins Soares Imagem do Google.

Antes de ser denominado Martins Soares, o distrito que deu nome origem à cidade era chamado de Pouso Alegre, nome que se justifica ao apreciarmos todas as belezas naturais, os atrativos turísticos e a cultura do município.
Como em sua formação, a cidade ainda hoje é caracteristicamente rural. No passado, suas ruas eram passagem de carros de bois, cavalos e carroças. Muita coisa se modernizou, mas as lavouras cafeeiras continuam ocupando grande parte dos 113 km² de território e a maioria dos 5.700 habitantes sobrevivem da riqueza gerada pelo café.
Esta atividade econômica formou um interior belíssimo, com pleno potencial para o Agroturismo. Além disso, as propriedades coloniais e as lavouras se localizam entre florestas de Mata Atlântica e vales e montanhas da Serra do Caparaó. As fazendas do Córrego do Espraiado, do Catulino e do Sr Alpa, com belos casarões, são alguns exemplos.
Na sede, há algumas construções históricas, como a casa da Dona Eulália, o sobrado de João Louback e a residência de Dídimo Louback. A Igreja Matriz tem mais de cem anos e é o principal monumento. Ela foi construída num terreno doado pela família pioneira de Martins Soares.
A prática de Esportes Radicais e o Ecoturismo são outras fortes características do "Pouso Alegre". Aí se destacam as localidades de Vista Alegre e Boa Vista, que além de trilhas, matas e uma bela vista do Caparaó, têm várias quedas d'água.
Trekking, vôo livre e motocross são as modalidades mais praticadas, mas a cidade também tem potencial para o off-road e trilhas motociclísticas. A rampa de parapente fica na localidade do Córrego Jordão.
Quem gosta de caminhar não pode deixar de conhecer a gruta da localidade do Espraiado, uma caverna de mais de 12 metros.

Como Chegar:
- Martins Soares fica às margens da rodovia federal BR-262, na divisa com Espírito Santo, e está a cerca de 340 km de Belo Horizonte.

Artesanato e Agroindústria:
Os artesãos martinenses produzem principalmente artigos de linha e tecido, como crochê, fuxico e bordados. O senhor Antídio é especialista em móveis de madeira e o senhor Alpa, em miniaturas de carros de bois, dois trabalhos belíssimos.
A Agroindústria local oferece muitas delícias por exemplo a rapadura melado, caldo de cana, cachaça, café, fubá e laticínios dos senhor Antídio, residente no Canadá, uma localidade da Zona Rural.

Calendário Festivo
Em maios, a comunidade de Martins Soares celebra o Mês de Maria, com vários shows e barracas de comidas típicas, e o dia de Nossa Senhora Mãe dos Homens padroeira da cidade, precisamente no dia 31 de maio. Depois tem Corpus Christi e as Festas Juninas, com quadrilhas das escolas, comunidades e do grupo da terceira idade.
Em 22 de outubro é comemorada a emancipação do município, com desfile cívico-escolar. Sem data fixa acontecem: a Festa do Motocross, na pista do Centro;  a Rua de Lazer; uma feira de negócios promovida pelo SESC, com shows e barracas.

Formação Histórica:
O Município surgiu a partir de 1894 e tem história importante.
Martins Soares começou a se constituir em 1894, quando o pioneiro José Batista dos Reis, proveniente de Juiz de Fora, compra glebas de terra do estado e se instala na região. A escritura da propriedade é datada de 09 de junho de 1895.
Anos depois, sua esposa, Conceição Eugênia de Carvalho, e seu filho, João Batista dos Reis, doaram uma área do terreno para a formação de um patrimônio e a construção de uma capela em honra a Nossa Senhora dos Homens.
Com a abertura das matas, antes ainda 1900, novas famílias se instalaram na região. O café foi o grande responsável pelo desenvolvimento econômico da localidade, a esta altura denominada de Pousa Alegre.
O distrito foi criado através de uma lei de 27 de dezembro de 1948 e recebeu o nome de (Luiz Martins Soares), renomado homem público de Minas Gerais e tio do então Governador do estado Milton Soares Campos.
A instalação do distrito ocorre em 14 de julho de 1953. Em fevereiro de 1994, foi instituída a comissão organizadora de emancipação e o plebiscito em outubro de 1995, que confirmou a vontade popular. O município foi emancipado em 21 de dezembro. As primeiras eleições aconteceram em 1996 e a posse em 1997.
O "Pouso Alegre"
A primeira denominação do povoado que deu origem a Martins Soares era "Pouso Alegre", mas, quando da criação do  distrito, o nome foi alterado para homenagear a memória de um dos vultos mais proeminentes da política mineira.
A primeira designação era bem apropriada para um lugar tão tranquilo, bonito e agradável como esta cidade mineira, fato que todo turista constata. Entretanto, há duas versões para a origem do termo  "pouso alegre" e ambas em haver com bandos de pássaros e a cantoria promovida por eles.
Conta-se que no povoado havia um rancho de tropeiros e que quando estes mercadores chegavam eram bem tratados e recebidos com alegria pelos moradores. O lugar vivia repleto de bandos de pássaros e por isso os arrieiros (espécies de guias que conduzem as bestas de carga pela estrada) passaram a chamar aquele local de "pouso alegre".  
Outra versão relata que perto do rancho havia uma família que dava pensão aos passantes. Os viajantes teriam chamado o local de "pouso alegre" devido as revoadas de pássaros e o festival de cantos. 

Os atrativos naturais:
Martins Soares é um grande reduto do turismo ecológico.
Pedra Dourada

O território  de Martins Soares tem tudo o que pode agradar os praticantes de Esportes Radicais e adeptos do Ecoturismo. A cidade é repleta de matas, montanhas, cachoeiras e até cavernas. E o melhor é que há muitas trilhas para poder curtir estas belezas.
Os grandes redutos do Turismo Ecológico e do trekking são, principalmente, as localidades de Vista Alegre, na divisa com Espírito Santo, e a Boa Vista, as duas situadas a poucos quilômetros do centro.
A comunidade de Vista Alegre possui várias quedas d'água, florestas e fica imediatamente a norte da cordilheira do Caparaó, tendo uma visão deslumbrante da serra. Suas trilhas são as mais frequentadas pelos atletas de Aventura.
Nas matas de Martins Soares, os visitantes podem admirar centenas de espécies da Flora e Fauna da Mata Atlântica, destacando-se os pequenos saguis, também conhecidos como micos.
Na localidade do Espraiado, encontra-se uma formação natural interessante. É a gruta da propriedade de Cecílio Januário. A abertura da caverna fica no alto de um pasto. A cavidade tem aproximadamente 12 metros e dentro há uma mina d'água.
A natureza e a geografia do município também são altamente favoráveis para o vôo libre, e off-road e as trilhas motociclísticas. Os atletas do parapente já consagraram o Córrego do Jordão a 8 km do centro como zona de salto.
Outro esporte comum em Martins Soares é o motocross. O point é o Tancho Clube, um balneário estabelecido na sede. Sua pista é permanentemente utilizada pelos pilotos e eventualmente sedia algum campeonato do esporte.
Igreja Matriz é centenária

Embora sua moderna fachada e sólida estrutura possam sugerir o contrário, a Igreja Matriz Nossa Senhora dos Homens é o monumento de maior importância histórica para o município de Martins Soares, tendo mais de um século de existência.
A construção do templo está ligada à família do pioneiro da cidade, José Batista dos Reis, que se instalou na região em 1894. Sua esposa, Conceição Eugênia de Carvalho, e seu filho, João Batista dos Reis, doaram o terreno onde a igreja foi erguida e onde formou-se o povoado que origem ao município.
Ao longo dos anos, a capela sofreu várias reformas, sendo ampliada numa ocasião. Mesmo não apresentando muitos traços de sua arquitetura original, a pequena igreja ainda é motivo de orgulho para os cidadãos martinenses.
Em 31 de maio, a população comemora o dia de Nossa Senhora Mãe dos Homens, com festa e celebrações na matriz.


A Arquitetura Martinense.
Algumas casas na área urbana e fazendas coloniais distribuídas na zona rural
evocam a história arquitetônica do Caparaó Mineiro.
Mesmo tendo alcançado um crescimento econômico que o fez tornar-se  município, Martins Soares nunca sofreu uma explosão demográfica e habitacional. Ainda assim, sua sede possui poucos prédios antigos. A maioria dos imóveis  são novos e tem arquitetura moderna.
A casa da Dona Eulália, que sofreu alterações, o sobrado de João Louback, que tem a estrutra reforçada, e a casa de Dídimo Louback são algumas residências que ainda mantém as características arquitetônicas coloniais.
Historicamente, a maior parte dos habitantes da cidade mora no interior, por isso, é na área rural que localiza-se grande parte das contrações típicas. As propriedades de maior destaque são as fazendas do Córrego do Espraiado (6 Km centro), do Catulino, na localidade de Palmeiras (11 km) e a Fazenda do Senhor Alpa, na Vila Emerich (2 Km).

O Café nos Caminhos do Interior:
Como um dos municípios pioneiros na plantação de café na refião, Martins Soares está despertando para o turismo agrário.
E se tratando de Turismo Rural, o Município de Martins Soares ainda não possui estruturação (hospedagem e alimentação), nem roteiros estabelecidos, mas tem um interior riquíssimo, com imenso potencial para o Agroturismo.
O atrativo é o ambiente rústico, com propriedades rurais típicas e lavouras de café intermeadas por florestas, vales e montanhas. O café proporcionou o crescimento econômico da cidade e até hoje é o principal gerador de riqueza.
Pra onde quer que se olhe, nas margens da BR 262 ou das estradas vicinais, o que se vê são cafezais, milhares, milhões de pés de café espalhados pelos 113 Km² de território. A vida em Martins Soares gira em torno do cultivo da planta e assim que se definir a forma de exploração desse filão turístico, o município pode se firmar como um dos principais roteiros agrários da região do Caparaó.
Quando o município foi colonizado, a partir de 1894, o café já era um dos principais procutos agrícolas do país. Mas a história desta planta começa quatro séculos anates, numa região da Etiópia, África.

OBS.:  Matéria extraída da revista Guia Estrada de 2005
Reportagem realizada por José Carlos Carvalho
Secretário do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais















































sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Festa do Cafeicultor em Faria Lemos

DO DIA 08 A 12 DE SETEMBRO 2010 -VÁ CONFERIR...

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Festa do Cafeicultor




Venha Participar da Festa do Cafeicultor em Caparaó.
26 a 29 de Agosto de 2010







sexta-feira, 6 de março de 2009

Voo de Parapente em Caparaó



VOO PARAPENTE EM CAPARAO, 1º VOO DE TESTE COM CARRINHO

Caparaó

Meu objetivo com este blog é divulgar pequenas cidades do Leste Mineiro pouco divulgadas na internet, Caparaó ou Caparaó Novo é uma das cidades que quando vamos pesquisar encontramos pouca informação. Pretendo devagarinho ir postando aqui algumas informações.

Participe enviando-me informações, fotos, casos engraçados, festas etc, sobre sua cidade, caso ela esteja no Leste Mineiro. Endereço http://caparao.blogspot.com